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30 de agosto de 2011

Aniversário de Jackson do Pandeiro

Amanhã é aniversário de Jackson do Pandeiro, segue uma pequena biografia do mesmo.


Paraibano de Alagoa Grande, Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919, com o nome de José Gomes Filho. Ele era filho de uma catadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro.

Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perr A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.
Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: "Forró em Limoeiro", rojão composto por Edgar Ferreira.
Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque, com quem se casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência, Jackson e Almira se separaram e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer.
No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio Nacional, Jackson alcançou grande sucesso com "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana" e "Um a Um". Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.
O fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a música, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, "Forró em Limoeiro", em 1953, até o último álbum, "Isso é que é Forró!", de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.

29 de agosto de 2011

Sacal - 2008 – Gangsta Jegue

Fábio Lima, mais conhecido como SACAL é o percussor do DANCEHALL/RAGGA na Paraíba. Brasileiro, nordestino e Paraibano, nasceu na cidade de João Pessoa. A sua carreira teve inicio como Dj de Drum’n’bass em 1999, onde adquiriu conhecimento e experiência, pois trabalhando como Dj foi residente de algumas casas noturnas da cidade.
A curiosidade pela música e pela produção da mesma não é de hoje, influenciado pela Black Music, pelo Rap e pela Música Eletrônica desde sempre, surge com o tempo um grande interesse em ter seu próprio grupo onde as idéias fossem compartilhadas, então em 2000 foi criado o projeto de Rap Underground “Eu & Meus Amigos” onde era o Dj e Produtor musical. O grupo era conhecido na cidade, tocando em vários locais, com bandas de renome nacional. Mas em meados de 2004 “Eu & Meus Amigos” teve seu fim e desse fim teve o inicio de uma grande jornada em busca de novos horizontes que alimentassem seu desejo de música. 
A Jamaica, sua cultura, sua música e suas vertentes musicais sempre chamaram a atenção de SACAL, e a vontade de produzir sempre estava lá, latente, e a partir de pesquisas e estudos sobre a cultura Jamaicana, ele inicia sua carreira solo com um estilo único até hoje na sua cidade: o Dancehall.
SACAL é o único na Paraíba a conduzir esse estilo para o grande reconhecimento que merece, então surge novamente a necessidade de formar uma equipe para acompanhá-lo nessa caminhada. Várias tentativas foram feitas até que o Mc Preto Alisson ou simplesmente Preto A. do grupo Treta de Favela logo assume o posto do segundo microfone. A busca mais longa foi atrás de um DJ que acreditasse no Dancehall, na música e que os interesses, idéias e ideais fossem parecidos. Mais uma vez foram várias as tentativas até que aparece Til Dal com uma vasta experiência como DJ para completar um time de peso e consistência.
SACAL é um ser humano versátil e acredita no verdadeiro espírito independente, então com essa filosofia de vida, ele produz suas próprias melodias, batidas, letras e edita seus próprios vídeos. Desta forma, introduziu no estilo Jamaicano uma forte influência da sua língua nativa e da cultura Paraibana e nordestina, recheada de jargões típicos e forte sotaque nordestino, tornando-se assim sua marca registrada na cena.
A ascensão do seu “know-how” na cena nacional/internacional foi meteórica, fazendo com que recebesse vários convites para parcerias nos discos de grandes nomes da cena do Hip-Hop e do Dancehall/Ragga.
Em 2008, SACAL lança seu primeiro CD intitulado “Gangsta Jegue”, contendo 20 faixas. O cd é totalmente independente, disponibilizado na internet para download gratuito e sem fins lucrativos. (fonte: discotecanacional.wordpress.com)
 

28 de agosto de 2011

Toninho Borbo - Para Fins de Mercado

Toninho Borbo nasceu em Campina Grande-Paraíba-BRASIL e teve o inicio da sua história musical no FESTIMUSI, festival realizado em Campina Grande na década de 90. Em 2001 realiza o seu primeiro show solo, Razão Profana, no 26° Festival de Inverno de Campina Grande. Gravou o primeiro trabalho Do Beco ao Eco em 2003 e surgiu como fenômeno local. Em 2005 grava um CD demo que teve a 3ª faixa vencedora de uma promoção nacional de uma habilitadora de celular. A partir de então marca presença em vários Festivais de Inverno e Bienais de arte e cultura pelo país. Em 2007 lança o álbum PARA FINS DE MERCADO, pelo Fundo Municipal de Incentivo a Cultura, com muito boa aceitação da crítica. O álbum PARA FINS DE MERCADO levou Toninho a fazer turnê de ocupações das salas dos Centros Culturais Banco do Nordeste no interior da Paraíba e Ceará em maio de 2008 e no mesmo ano a FEIRA DE MÚSICA DE FORTALEZA. (Fonte: discotecanacional.wordpress.com)

15 de agosto de 2011

Dumatu Records - Estado de Espírito



Memórias e histórias de Benedito do Rojão: suas primeiras influências musicais


Foto: artelocalcg.blogspot.com
Texto: retalhoshistoricos.blogspot.com

João Benedito Marques ficou mais conhecido como Benedito do Rojão por sua maestria em compor, elaborar arranjos, tocar e interpretar alguns ritmos musicais por vezes denominados de regionais, como o coco e o rojão.
Gravou quatro CDs, bastante conhecidos e reconhecidos. Ganhou prêmios e o título de mestre das artes na Paraíba por suas músicas, todas registradas em primeira etapa em um gravador japonês que segundo o próprio Benedito tem uma vantagem em relação aos outros tipo fita K7 pois "não se bitona" (ou como poderíamos dizer mais ou menos tecnicamente, não varia o volume do áudio).
Como ele próprio reconhece, a música sempre fez parte de sua vida e não poderia se imaginar sem ela.
Procuramos então desvendar quais foram as primeiras influências musicais de Benedito e nesse percurso descobrimos algumas questões interessantes e mesmo talvez inusitadas.
Contamos para elaborar essa breve narrativa com o auxílio único da memória de Benedito. Nesse sentido, e sob o ponto de vista de alguns conceitos acadêmicos, estaríamos fazendo uma "História de Vida", gênero de produção historiográfica baseado na elaboração de uma narrativa por parte de um pesquisador que por sua vez baseou-se nos depoimentos orais da pessoa que também é objeto de estudo. Difere da "autobiografia" e da "biografia", pois na primeira a pessoa escreve sobre sua própria vida, e na segunda um pesquisador faz uma investigação em diversas fontes (podendo inclusive fazer uso de depoimentos orais) para desvendar a história de determinado indivíduo. No caso da "história de vida", além da história propriamente dita, o que interessa é a versão dada pelo indivíduo sobre si próprio. Uma "história de vida" em segundo momento pode se tornar uma "biografia" e, nesse caso, mesmo quando a biografia contesta muito do que foi escrito na história de vida, não podemos necessariamente afirmar que houve erro. Então é certo dizer que procuramos fazer uma história de "Benedito por ele mesmo".

14 de agosto de 2011

Val Donato e os Cabeças - Pra mim, Voçê


Clip produzido pela Quebra Panela Produções.


O clipe foi gravado em João Pessoa e resultou num trabalho de alta qualidade audiovisual. Em sua primeira semana de exibição na internet, o vídeo colocou-se entre os 20 mais comentados da categoria música. A gravação do clipe ocorreu no Vinil Retrô Bar, situado na praia de Tambaú em João Pessoa. Val Donato acaba de completar um ano que se apresenta todos os sábados no mesmo bar, para o qual arrasta sempre grande e fiel público para assistir ao reconhecidamente melhor show de rock da atualidade na capital paraibana. (fonte: Release da Cantora).

Conheça Val Donato







Retirado do site da Cantora: http://www.valdonatoeoscabecas.com.br/index.php

Nasci em Campina Grande (PB) na tarde de 14 de janeiro de 1982. Filha de Gelba Donato e Jedaías Nunes. Aos 5 anos de idade, adorava fechar a porta da sala onde ficava o som, pegar uma raquete de plástico (guitarra) e subir no sofá (palco), e passar horas ouvindo música e cantando junto. Acho que isso era o começo de uma estrada que mais tarde eu não imaginava que trilharia.
Meus pais se separaram quando eu tinha 6 anos de idade, e foi uma fase bem difícil da minha vida. Acostumar com essa situação não foi nada fácil. Mas como tudo na vida tem um lado positivo, hoje tenho mais um irmão e uma irmãzinha lindos que amo muito, além das 2 irmãs mais velhas que também amo demais.
Na adolescência, estudei na Escola Virgem de Lourdes (Lourdinas), onde aprendi lições valiosas de amizade, amor e caráter que levarei pra sempre. Lá, convivi com o cara mais incrível que já conheci e penso que jamais conhecerei alguém assim. Seu nome era FIFA, e ele foi pra mim mais que um amigo e professor, foi um grande PAI. Ou seja, na vida tive a honra de ter 2 pais e uma mãe maravilhosos!! Na escola comecei a praticar vôlei e me apaixonei pelo esporte, o que me fez pensar por muito tempo que seguiria esta área profissional...ainda nem sonhava com o que estaria por vir.
 
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Aos 22 anos comecei a cursar Administração na Universidade Estadual da Paraíba, mas no segundo ano abandonei o curso. Não me identifiquei com nada daquilo. Este sentimento de frustração, estimulou-me a topar uma grande aventura: ir embora pra Bahia sem grana, com um lenço (na cabeça raspada) e os documentos. Nada mais.
Esta história merece um post a parte...o farei depois. Ao voltar pra Campina a vontade de cantar aumentou bastante, mas ainda era uma decisão difícil de tomar. Foi quando um ano depois de voltar desta longa viagem, conheci a querida Patrícia Melo. Foi ela que me incentivou a dar o primeiro passo e correr atrás dos barzinhos pra começar a cantar profissionalmente, e assim foi.
Encontrei no grande Beto Cabeça a parceria perfeita pra cantar: tínhamos o mesmo gosto musical, a mesma pegada, o mesmo andamento e a química fluiu perfeitamente durante os 3 anos e meio que trabalhamos juntos. Foi com o acompanhamento dele que evoluí bastante durante as muitas horas seguidas de apresentação. A Beto Cabeça devo bastante do que canto hoje, (além do nome da banda, que teve origem no nome dele) mas sei que ainda tenho muuuuuito o que aprender!
Em outubro de 2009 comecei a cantar todo sábado em João Pessoa, o que ampliou consideravelmente a quantidade de pessoas que conheciam o trabalho que estávamos fazendo. Foi quando conheci Daniel Pina e Toni Ramalho que hoje são baixista e baterista da banda e Gabriel Caminha estava tocando com a gente também. Foi quem me deu muita força depois que deixei de cantar com Beto, que diga-se de passagem, continua sendo um grande amigo!
Foi em maio de 2010 que gravei minha primeira composição e em seguida o clip da mesma, com a produção e direção de André da Costa ( assunto que também fica pra outro post). Era o nascimento da música PARA MIM, VOCÊ. Depois de um tempo, Nido Fernandes assumiu a guitarra dos Cabeças!
Tive o prazer de fazer a abertura de grandes shows como: Leoni (2 vezes. E na segunda vez cantei junto com ele!!!), Pouca Vogal (2 vezes), Oswaldo Montenegro, Renato Braz e Cátia de França...e dia 19 e 21 de maio/2011 abrirei o show de Adriana Calcanhotto.
Acabamos de gravar nosso primeiro CD. Ao vivo, em João Pessoa! Vamos aguardar o resultado para continuar essa história!!!
Valeska Donato Messias ( Val Donato ) - 03/05/2011 

Biliu de Campina - Tributo a jackson e Rosil



Um álbum tributo ao Jackson e a um de seus principais compositores, Rosil Cavalcante. Biliu regrava alguns clássicos da dupla café-com-leite (como eram conhecidos Jackson e Rosil). Nesse disco Biliu ainda inclui algumas composições inéditas como “Do jeito que o Diabo quer” de Biliu de Campina e Severino Barros; e das regravações, destaque para “Côco do norte” de Rosil Cavalcante.
Sem dúvida Biliu de Campina representou e representa muito bem a herança de Jackson, como o próprio diz “para se cantar forró é necessário identidade e tradição”.

Biliu de Campina – 1989 - Tributo a Jackson e Rosil

01 Do jeito que o Diabo quer (Biliu de Campina – Severino Barros)
02 Tributo a Jackson do Pandeiro (Biliu de Campina – Assis do Cavaco)
03 Gago sanfoneiro (Biliu de Campina – Nandinho do Pagode)
04 Chapéu de couro (Biliu de Campina)
05 Côco do norte (Rosil Cavalcante)
06 Quase nada (Biliu de Campina – Elias Lourenço)
07 Forró na gafieira (Rosil Cavalcante)
08 Quadro negro (Rosil Cavalcante)
09 Cabo Tenório (Rosil Cavalcante)
10 Lei da compensação (Rosil Cavalcante)


Projeto Binário - Clip - Essa eh pra tu!!!


Clipe da música "Essa eh pra tu" do Projeto Binário. Realizado para disciplina LAb. de video, do curso Arte & Mídia.

1978 - Vital Farias


Este é o seu primeiro LP. Um excelente álbum, para todos os gostos. “No começo, Vital Farias fez seus primeiros estudos em casa, com seus irmãos mais velhos, lendo folhetos de cordel, ainda na Pedra D’Água, sítio onde nasceu, no município de Taperoá – Paraíba.
Na década de 1970, foi professor do estado, ministrando aulas de teoria e violão. Realizou trabalhos no teatro e no cinema. No Pau-de-Arara, em 1975, rumou para o Rio de Janeiro. Fez vestibular e foi aprovado para o curso da Faculdade de Música, onde se formou em 1981.
Vital, nunca teve muitas parcerias. Só para não esquecer, a ditadura campeava cerceando direitos e maltratando quem fizesse a verdadeira arte cidadã neste país, sendo achacado, diversas vezes impedido de cantar certas obras, etc.
Em 1978, faz na Poligram seu primeiro LP, ‘Vital Farias’. Laureado por toda crítica brasileira. Durante todo esse tempo, Vital continuou lendo, debatendo, fazendo palestras, cantorias.” (Trechos extraídos do sítio do artista)
Participação especial de Tânia Alves na faixa “Bate com o pé xaxado”, destaque para “Deixe de afobação” e para “Ê mãe” ambas de Vital Farias.

Fonte: www.forroemvinil.com
Vital Farias – Vital Farias 
01. Canção em dois tempos (Era casa era jardim) (Vital Farias)
02. O sobressalto (Vital Farias / Livardo Alves)
03. Bate com o pé xaxado (Vital Farias)
04. Bandeira desfraldada (Vital Farias)
05. Via crucis da mulher brasileira (Vital Farias / Livardo Alves)
06. Alice no curral das maravilhas (Vital Farias / Salgado Maranhão)
07. Deixe de afobação (Vital Farias)
08. Expediente interno (Vital Farias)
09. Poema verdade (Vital Farias)
10. Caso você case (Vital Farias)
11. Ê mãe (Vital Farias / Livardo Alves)
12. Estudo nº 2 (Napoleon Coste) Instrumental


13 de agosto de 2011

CD – Coletânea – O melhor do forró no maior São João do mundo



Faixas (gravado ao vivo no Parque do Povo em 2000)
01. Olha pro céu (Luiz Gonzaga/José Fernandes) – Zé Ramalho São João na roça (Luiz Gonzaga/José Dantas)
02. Bodocongó (Humberto Teixeira/Cícero Nunes) – Elba Ramalho
03. Bom só só (Roberto Moraes) – Os 3 do Nordeste Cabeça que não pensa (Cecéu) Rabo de palha (Cecéu)
Forró em São Miguel (Cecéu)
04. Quem dera (Nando Cordel/Genival Lacerda) – Genival Lacerda
Galeguim do zóio azul (João Gonçalves)
05. Frevo mulher (Zé Ramalho) – Renata Arruda
06. Forró esfereográfico (Instrumental)(Arthur Pessoa) – Cabruêra
07. Côco repeado (Biliu de Campina) – Biliu de Campina
08. Pra incendiar seu coração (Moraes Moreira/Patinhas) – Marinês
09. Espumas ao vento (Accioly Neto) – Capilé
10. De volta pro aconchego (Dominguinhos/Nando Cordel) – Dominguinhos e Nando Cordel
11. Se a mulher fosse música (Amazan) – Amazan
12. Forró em Campina (Jackson do Pandeiro) – Cascabulho
13. Capim guiné (Raul Seixas/Wilson Aragão) – Tânia Alves
14. Brincadeira de fogueira (Antonio Barros) – Genaro e Walkyria Mendes Daquele São João (Antonio Barros) É madrugada (Antonio Barros)
15. Cachaça e mulher bonita (Onildo Barbosa) – Ton Oliveira
16. Forró do poeirão (Cecéu) – Antonio Barros e Cecéu
17. A vida do viajante (Luiz Gonzaga/Herve Cordovil) – Fagner  Riacho do navio (Luiz Gonzaga/Zé Dantas

12 de agosto de 2011

Cabruêra - 2010 Visagem




Mais informações: www.myspace.com/cabrueramusic (contém fotos do encarte )
www.cabruera.com.br

Escurinho no Som na Rural



O cantor e compositor Escurinho grava participação no Programa Som na Rural ao lado da Banda Labacé, no Parque Solon de Lucena - Lagoa, em João Pessoa/PB. O programa é apresentado por Roger de Renor e vai ao ar toda quinta-feira, às 20 horas, na TV Brasil.

11 de agosto de 2011

BILIU DE CAMPINA CANTA COCO NO PÉ ( VERSÃO COMPLETA)




 

Segundo clipe da carreira de Biliu de Campina, gravado na cidade de Boa Vista, a 35 quilômetros de Campina Grande, PB. Ao custo de R$ 280,00 (duzentos e oitenta reais) contou com as participações especiais dos moradores do Sitio Farinha numa co-produção da Midia Brasil, Recife e Estúdio no Ar, Campina Grande. Biliu na sua melhor forma. Aprecie sem moderação e comentários são bem vindos.
Direção de Francisco José Marques 

mais em biliudecampina.blogspot.com

2° Mostra de Arte Local


Zé do Norte 1969 - Mulher Rendeira



 Faixas

1 - Balança a Rede
2 - Meu Pião
3- Lua Bonita
4 - Espinguarda Pa
5 - Sapato de Algodão 
6 - Os Retirantes
7 - Sem mulher não tenho sono
8 - Mulher rendeira
9 - Sodade meu bem Sodade
10 - Godero
11 - Coco de Amaralina


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