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9 de outubro de 2011

Totonho e os Cabra - Sabotador de Satélites

Totonho e os cabra e o Sabotador de Satélite, a cavalo, em direção ao futuro...
Para todos que achavam que, sabiam tudo sobre as tocaias sonoras e o jaguncismo eletrônico de Totonho, novos dados em órbita. Trata-se de Sabotador de Satélite, segundo cd do bando paraibano, Totonho e os cabra. Produzido por Kassin, Berna Cepas, e Carlos Eduardo Miranda, o CD é uma viagem sobre a realidade e o futuro.A priori cheira a produção temática, e infonca problemas atuais que o autor enxerga, serão ampliados num futuro próximo.
A sonoridade da banda mergulha na linguagem sintética eletrônica, com ausência dos batidões de pista como: house, trance, drum &bass entre outros. Agora é hora das cirandas eletrônicas, das catiras, dos eletrocôcos. Em fim, um rosário ritmos populares brasileiros, de variadas regiões geográficas do Brasil. O som ao vivo mergulha profundo no tecnobrega e carimbós do Pará, inspirados diretamente nas performances dos Mestre da Guitarrada.

01 Jaspion do Pandeiro
02 Poeira Estelar
03 O Homem Pisou na Lua
04 Eu Mandei Meu Amor pro Espaço
05 Argemira
06 Totonho Venha Salvar o Mundo
07 A Era Espacial
08 Você tá Doida pra Me Dar
09 Tenente Jeff
10 Rita Leea de Itamaracá
11 Sabotador de Satélite
12 Saneamento Básico

Emboscada - A Trilha


01 Cartas da vida
02 Energia
03 A Trilha
04 Querendo Nada
05 Bakulejo
06 Surf Rasta
07 Fundamentalismo
08 Nossa Terra, Nosso Mar
09 Ilusão do Pecado
10 Jorge da Capadócia





A banda EMBOSCADA surgiu em 2001 no cenário reggae paraibano, e, desde a sua fundação, sempre procurou agregar algo novo ao som revelado ao mundo pelo rei Bob Marley. Sob o lema da originalidade, a banda vem desenvolvendo um trabalho autoral com músicas que tratam tanto de assuntos ligados à juventude ? praia, surf, amor ? como destacam as causas sociais, tocando em temas mais delicados, como pobreza e conflitos sociais. Nomes consagrados como Bob Marley, Sublime,O Rappa,Natiruts dentre outros, influenciam seu trabalho.

Ocupando sempre um bom espaço junto ao público jovem, Emboscada entrou firme no cenário alternativo da capital paraibana, realizando shows nas mais conhecidas casas e bares da noite pessoense. A banda também participou de diversos eventos culturais, como: PB POP, Centro em Cena, MPB - SESC (onde venceu a categoria Júri Popular e ficou com o terceiro lugar do Júri da Crítica) e FENART, além de dividir o palco com grandes nomes da música nacional como: O Rappa, Natiruts, Cidade Negra, Edson Gomes, Tribo de Jah, Maskavo, Ponto de Equilíbrio,Pavilhão 9 e Mundo Livre SA.

Geraldo Vandré


Natural de João Pessoa, Geraldo Pedroso de Araújo Dias Vandregísilo, mais conhecido por Geraldo Vandré, figura entre os principais nomes da música brasileira. 

Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção com Pra não Dizer que não Falei das Flores ou Caminhando. A composição se tornou um hino de resistência do movimento civil e estudantil que fazia oposição à ditadura militar durante o governo militar, e foi censurada. O Refrão "Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer" foi interpretado como uma chamada à luta armada contra os ditadores. No festival a música ficou em segundo lugar, perdendo para Sabiá, de Chico Buarque e Tom Jobim. A música Sabiá foi vaiada pelas pessoas presentes no festival, exigindo que o prêmio viesse a ser da música de Geraldo Vandré. Simone foi a primeira artista a cantar Pra não dizer que não falei de flores após do fim da censura.


O sucesso maior veio com "Disparada", vencedora junto com A Banda de Chico Buarque do Festival da Canção da TV Record em 1966. Ao saber que sua música havia ganhado Chico Buarque, solicitou que "A Banda" dividisse o primeiro lugar com "Disparada", história desconhecida até 2003 quando Zuza Homem de Mello, lançou seu livro "A era dos Festivais - Uma Parábola". Neste livro ele revela que Chico Buarque ao saber que sua música havia ganhado, não concordou com o resultado, pois considerava "Disparada" melhor e não aceitaria o prêmio, a situação foi resolvida quando foi informado que ele e Geraldo Vandré dividiriam o prêmio. Em 1968 ao defender "Pra não dizer que não falei das flores" no "Festival de Música Popular Brasileira" criou um dos hinos da resistência ao regime militar que ficou conhecido pela primeira palavra: "Caminhando". Além de estar em uma nova situação envolvendo ele e Chico Buarque. "Sabiá" de Tom jobim e Chico Buarque foi declarada vencedora, mas o público se revoltou, pois queriam "Pra não dizer que não falei das flores" como vencedora, mas música havia ficado em segundo lugar, enquanto se apresentavam Cynara e Cybeleao lado de Tom Jobim e Chico Buarque foram vaiados durante a apresentação como música campeã. Este se tornou um dos momento mais emblemáticos da história dos festivais.


José Vicente da Paraíba e Passarinho do Norte

Há pouca ou quase nenhuma informação sobre a biografia dessa dupla que é da maior importância para o repente. Sabe-se que José Vicente do Nascimento nasceu no dia 7 de agosto de 1922, em Pocinhos, Paraíba. Até os 14 anos morou na cidade paraibana, Taperoá. Depois, mudou-se com a família para o Sítio Umburana que, na época, pertencia ao município de São José do Egito e hoje é Distrito de Itapetim. Zé Vicente da Paraíba era membro da Academia Caruaruense de Literatura de Cordel e dizia que não podia viver sem cantar e escrever. Ele era um poeta de grande envergadura. Sobre sua vida, um de seus versos dizia: “Fiz do choro das cordas da viola o maior ganha-pão da minha vida”. Ele faleceu recentemente, no dia 10 de maio de 2008, vítima de falência múltipla dos órgãos. Esse disco, gravado em 1972, é uma das principais referências do repente. Zé Vicente da Paraíba é uma figura lendária entre os cantadores do nordeste. Ele ganhou relativa notoriedade na década de 1970, porque Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho e Zé Ramalho gravaram alguns de seus versos. Seu trabalho mais conhecido é “Quanto é grande o autor da natureza” (Faixa 1 , Lado A), que foi, inclusive, regravado por esses mesmos artistas.


Face  A

1-      Quanto é grande o autor da natureza   - Mote  (José Vicente da Paraíba – Passarinho do Norte)
2-     Mote de amor -   Tema (José Vicente da Paraíba – Passarinho do Norte)
3-     Beira - mar - Trocado (José Vicente da Paraíba – Passarinho do Norte)
4-    Quando eu ia ela voltava - Rojão (José Vicente da Paraíba)
5-     Mourão - Voltado (José Vicente da Paraíba – Passarinho do Norte)
6-    Um passado feliz - Voltado (Passarinho do Norte)

Face B

1-      Coco-Rojão-Brasileiro  – Coco Rojão (José Vicente da Barbosa – José Barbosa)
2-     Aboio de gado e rosa – Modinha com aboio (Zé Pernambuco)
3-     Martelo - Alagoano (José Vicente da Paraíba – José Barbosa)
4-    Recado de violeiro - Baião  (José Vicente da Paraíba)


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