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7 de agosto de 2012

Mobiê - Apresentação Circuito das Praças



Gravado em 2 de Dezembro de 2011, na Praça Antenor Navarro, centro Histórico de João Pessoa-PB, pelo projeto Circuito Cultural das Praças.

-set list live show-

01 - Regional Agressivo
02 - Quebrando Tudo
03 - Na Pancada
04 - Pra não Dizer que Não Liguei pra mãe - O Samba
05 - PodiZer
06 - Fazer Parar de Sofrer
07 - Matuto Irado
08 - Morra Você
09 - Soul do Povão
10 - Seu Antônio
11 - O Grito
12 - Tapado (Ska-Core)
13 - A Vingança do Jumento da CBTU


Saiba mais...


Live Mobiê Ao Vivo

Surgida em 2001, em João Pessoa capital da Paraíba ao se organizar: “sair por aí tocando como os seus ídolos do rock”; a Mobiê vai se desenvolvendo como um embrião passo a passo seguindo os contextos musicais da época de dentro e fora do país, além de influências plurais opta por disseminar em parte a estética que consiste essencialmente a mescla rock com ritmos regionais e outros elementos. 
Um sugestivo encontro do baixista da banda “DigóesX” em 2002 com o perseguido livro Iracema do escritor José de Alencar permite-lhe elencar um constructo do tema indigenista com os personagens reais do sertão nordestino e em 2005 nasce o primeiro trabalho gravado independente intitulado: Mobiê Regional Agressivo se tornando bandeira e lema da banda (uma paráfrase para se auto explicar, Mobiê regional e agressivo). Esta tribo e banda Paraibana que produz um som através de fusões do rock + sons da região e tendências afins mostram uma vertente ainda viva deste tipo de pensamento. Composta por seis componentes de gostos variados também e que levam ao público o mais empolgante som pesado mesclado com o groove. O Mobiê é representado por: Alisson Nascimento – Batera; Delmer Oliveira – Percussão; DigóesX – Baixo; André kbção – vocal; Lael Leal P$ico – vocal; Ícaro Oliveira - Guitarra.
“Influenciado por bandas como: Chico Science & Nação Zumbi, Pantera, Raimundos, Sepultura, suicidal Tendencies e Devotos, “a Mobiê faz um som que consegue ser, ao mesmo tempo, rock, regional, hip hop, e hardcore, com direito a vocais guturais tão demoníacos e riffs de guitarra tão infernais, que devem assustar até o próprio satanás. Durante a audição das quinze faixas do disco, fica nítido que nenhum outro termo seria capaz de definir melhor a sonoridade nele contida do que “Regional Agressivo”. Assim descreveu Leandro Becker, editor de conteúdo, revista MP3 world”. “A essência do rock é o protesto e a contestação, elementos decisivos na música “Pra não dizer que não falei pra Mãe” do grupo Mobiê juntando as suas formas mais poderosas: punk hardcore, metal e hip-hop. Descrito por: Jesuíno Oliveira, resenha de disco da coletânea PB rock, do DoSol-portal rock”. Atestado por descrições, resenhas e matérias jornalísticas o Mobiê consegue se firmar por sua criatividade sonora o que lhe garantiu participação em muitos eventos musicais como: Mormarço 2 e 3 (João pessoa-2003/2004) criado por Ilsom Barros da Zeferina Bomba; PB Pop (João pessoa-2005) dos músicos Kaká Santa Cruz, Alex Madureira e fubá; Festival Mundo (João pessoa-2006); Festival 4X4 (João Pessoa-2006); Estação Nordeste (João pessoa-2007) tendo aberto o show para a Zeferina Bomba; Festival New Metal (João Pessoa-2007); Rock place Festival (Patos-Pb-2007); Caos Natal no Bar do Sol (Natal-RN-2007); Festival Aumenta Que é rock (João Pessoa-2008); Circuito das praças-Estação Nordeste (João Pessoa - 22 de janeiro de 2009); Circuito das Praças (João Pessoa – 06/ 09/09 e em 2010 e 2/12/2011). Desta forma a Mobiê vem participando de muitos shows além de mini-festivais de repercussão na cidade e arredores. 
Assim como Mobiê nos significa “fazer novos tempos”, segue esta banda construindo um mundo seu de riffs e sotaques, de grooves e verbalizações sonoterápicas; não quer o Mobiê banda, grupo, tribo sonora ser mais uma, mas ser uma a mais das que dividem espaço nas prateleiras dos ouvintes demonstrando que criar ainda é uma arte e não a simples influência carregada de vontades de ser aquela que se ouve, mas a que promove fazendo novos tempos. 


“O palco é um púlpito que poucos conseguem convencer os convencidos!”

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