Segundo disco postado da série Discografia Jackson do Pandeiro. Esse disco que é de 10 Polegadas é pouco conhecido, sendo o mais conhecido o que foi lançado em 1958 que é de 12 polegadas, e conta com 12 faixas.
Faixas:
01. Falso toureiro (José Gomes – Heleno Clemente)
02. Rosa (Rui de Moraes e Silva)
03. Ele disse (Edgar Ferreira)
04. No quebradinho (Marçal Araújo – José dos Prazeres)
05. Moxotó (Rosil Cavalcanti – José Gomes)
06. 17 na corrente (Edgar Ferreira – Manoel Firmino Alves)
07. Côco do norte (Rosil Cavalcanti)
08. Êta baião (Marçal Araújo)
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29 de fevereiro de 2012
28 de fevereiro de 2012
Jackson do Pandeiro (1955)
Faixas
1. Forró Em Limoeiro (Edgar Ferreira)
2. Cremilda (Edgar Ferreira)
3. 1 X 1 (Edgar Ferreira)
4. O Galo Cantou (Edgard Morais)
5. Forró Em Caruarú (Zé Dantas)
6. A Mulher do Aníbal (Genival Macedo / Nestor de Paula)
7. Falsa Patroa (Geraldo Jacques / Isaias De Fretas)
8. Sebastiana (Rosil Cavalcanti)
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Jackson do Pandeiro
Divulgação: Academia da Berlinda em João Pessoa
Os pernambucanos da ACADEMIA DA BERLINDA aportam mais uma vez na cidade de João Pessoa levando na mala o baile OLINDANCE baseado no repertório do CD lançado em 2011.
'Cumbia da Praia', 'Fui Humilhado' e 'A Gringa' estão no setlist que se mesclará com as canções que embalaram o primeiro Cd do grupo lançado em 2007, tais como, "Ivete", ""Envernizado" e "Cumbia do Lutador".
A noite ainda contará com Dj DaMata (PE) colocando aqueles sons das épocas em que se dava nó em perna de cadeira, juntamente com DJ Naza (PB), o delírio das mocinhas no Cafuçu!
INGRESSOS ANTECIPADOS JÁ A VENDA: R$ 15,00
lojas Furtacor (Mag Shopping, Shopping Sul e Tambiá Shopping)
NA HORA R$ 20,00
INGRESSOS LIMITADOS A CAPACIDADE DO LOCAL
REALIZAÇÃO: DERRAME PRODUÇÕES
INFOS: (83)8815-8069
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Divulgação
Divulgação: Grito Rock Campina Grande
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27 de fevereiro de 2012
Jackson do Pandeiro (1954) (Série Discografia)
Faltando exatamente 94 dias para a abertura do Maior São joão do Mundo na Cidade de Campina Grande, damos início as postagens sobre Jackson do Pandeiro, onde até o início dos festejos iremos postar toda sua Discografia. Este é o primeiro disco, ainda com 78 rotações, discos esses que traziam apenas duas músicas, uma de cada lado. Gravado na “Rádio Jornal do Comércio” (Recife) com direção musical de Clóvis Pereira, Jackson do Pandeiro com Orquestra e Côro lança “Micróbio no Frevo” de Genival Maceto, que teve composições gravadas, entre outros, por Carmélia Alves, Expedito Baracho, Os Cancioneiros e Gilberto Fernandes e “Vou Gargalhar” de Edgar Ferreira.
Os críticos até hoje ficam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais. Nesse álbum temos suas performances em samba e frevo. Fonte: Forroem Vinil.com
Faixas:
Lado A – Micróbio no frevo (Genival Maceto) Lado B – Vou gargalhar (Edgar Ferreira)
Para quem não conhece ou quer saber mais sobre Jackson do Pandeiro vai ai uma postagem antiga com sua biografia. Clique aqui.
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Jackson do Pandeiro
25 de fevereiro de 2012
Putrirancorragia
Banda formada em junho de 2009, tendo como integrantes Adriano na guitarra, Cecílio no baixo, Elmon na bateria e André no vocal. Todos com passagens em bandas de renome da cena local do hardcore, tendo como objetivo juntar todas as infuências adquiridas e somar para fazer um som que seja próximo, digamos assim, do que eles acreditam ser sincero. Fonte: Myspace da banda
Putrirancorragia, com esse nome escroto é que a banda manda ver seu hardcore diretamente de João Pessoa-PB. Formada em 2009 por ex-integrantes de bandas da cena local, a banda leva o hardcore na responsa com riffs bem legais e um vocal bastante meigo. Taí uma banda massa pracarai! Fonte: Blog Licor de Chorume
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Putrirancorragia
Agente Laranja
Agente Laranja foi uma banda punk formada em meados de 1991 na cidade de João Pessoa-PB, a partir da finada banda da época T.S.E (Trabalhadores Seres Explorados). Com as dificuldades claras da época, os raparigos soltaram sua primeira demo-tape em 1993, intitulada "Disturbio Mental dos Espermas", ironia ao fato dos punks e anarcos da cena chamarem os integrantes da banda de "porra loucas". No ano seguinte (1994) os bonitos soltaram a demo-tape "3º Mundo Indigente" por falta de verba, pois a ideia era soltar o registro em 7" EP. O conjunto rodou algumas cidades do nordeste, chegando a tocar com a lendária banda Karne Krua. Os cabras ainda participaram de um split cassete com a banda carioca Hecatombe Nuclear e de várias coletâneas, dentre as quais destaco a nobre participação dos empenados no disco " Bullshit Detector vol.4" do selo suiço Resistance Productions. A banda acabou, mas deixou o seu legado para a cena underground nordestina. Fonte: ( Blog Licor de Chorume)
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Agente Laranja
24 de fevereiro de 2012
Gunjah (2009)
A banda GunJah formada por apreciadores do bom reggae jamaicano, desde agosto de 2002, contribui com a difusão do reggae na Paraíba. Em seus shows são transmitidas mensagens de paz e vibrações positivas através de músicas próprias e de clássicos do reggae mundial. Se esforçando para tocar música da melhor qualidade, a GunJah acredita que a violência, a guerra e toda forma de autoritarismo podem ser combatidos e que o reggae é a melhor arma para isso. A Banda GunJah é composta por músicos das mais diversas formações musicais. Alguns vieram da Universidade Federal da Paraíba, outros aprenderam seu ofício tocando na noite. Juntos trocam informações e desenvolvem parcerias em arranjos e letras. A GunJah tem o ideal de divulgar o reggae como atitude espiritual de protesto pacifico contra a violência, a guerra, o racismo e a injustiça social; através de canções que tocam os corações das pessoas com paz, harmonia e amor, seja qual a cor da pele, a idade, o sexo, a religião ou status social. O repertório da banda é dividido em duas partes: músicas próprias, resultado da fusão das raízes originais do reggae jamaicano com elementos regionais e mundiais. Além das músicas próprias foram incluídos clássicos do reggae mundial como Bob Marley, Peter Tosh, Gregory Isaacs, Tiken Jah Fakoly, Sublime, Ponto de Equilíbrio, Alpha Blondy, Aswad, Augustus Pablos e Damian Marley. Fonte: Trama Virtual
Contato: Valery: (83) 9904-9341 (83) 3226-4432
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Gunjah
Zé Viola progressive band - A diferença entre o igual e o diferente
O grupo musical Zé Viola progressive band é um projeto idealizado por ANDRÉ NÓBREGA (guitarrista e vocalista) e HELDER LAURENTINO (Guitarrista e backing vocal). A banda tem cerca de três anos e traz nas suas músicas, letras com mensagens que promovem reflexões sobre o cotidiano. Já nos ritmos, a base é o rock dos anos 70 e 80 associados ao sotaque nordestino, porém com uma característica peculiar de acrescentar alguns elementos como o jazz, blues, ritmos brasileiros e principalmente o rock progressivo.
O nome ZÉ VIOLA vem de uma homenagem aos músicos ZÉ GUILHERME e CHICO VIOLA pela musicalidade e atitude compatíveis com a expressividade regional destes artistas. O fato de serem dois nomes – ZÉ VIOLA - e a extensão final do nome – PROGRESSIVE BAND – são inspirações do rock progressivo e de um dos maiores nomes desse gênero, a banda PINK FLOYD, que o nome é a junção, também, do nome de dois artistas da época admirados pelos integrantes.
"Esse grupo musical traz consigo reflexões da vida cotidiana, sua música rockeanesca em embate harmonioso com os sotaques nordestinos nos remete ao autêntico ao novo desafiador e não poderiam ser diferentes, quatro músicos cabra da peste coexistindo permanentemente com seus devaneios multimusicais com sede e fome antropofágica do experimento poético e sonoro finalmente funde-se nesta brilhante concepção musical chamada Zé Viola progressive band.” Roderick Fonseca (banda Café do Vento – RN) Fonte: (Myspace da banda)
E-mail: zeviolapb@yahoo.com.br
www.myspace.com/zeviolaprogressiveband
ORKUT: Zé Viola progressive band
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Zé Viola progressive band
A Pessoa é para o que Nasce - tributo as Ceguinhas de Campina Grande
As Ceguinhas de Campina ficaram conhecidas no Brasil depois do documentário de 1998 "A Pessoa é para o que Nasce", que mostra a rotina das irmãs Regina ( Marroca), Maria (Porroca) e Conceição (Indaiá) que viveram toda sua vida cantando e tocando ganzá em troca de esmolas nas cidades e feiras do Nordeste. Este disco conta com a participação de vários artistas, como Lenine, Os Paralamas do Sucesso, Bnegão, Eddie, Otto, etc.
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Ceguinhas de Campina Grande
Escurinho - Malocage (2003)
Segundo disco do artista Escurinho, que além de Cantor é compositor e um grande percussionista. Suas músicas misturam elementos da Cultura Regional com elementos da música universal, um grande Álbum!!
01. Lá vem a Onda
02. Coco na Penha
03. Malocage
04. Primo Irmão
05. Nave Vã
06. Sai Fora
07. Roda de Maloqueiro
08. Boi Tungão
09. Oratória
10. Notícia Boa
11. A Casa Vai Cair
12. Quem Vem Lá?
13. Os Primos de Guimarães
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Escurinho
23 de fevereiro de 2012
Banda de Pífanos de Campina Grande
Inicio sua trajetória a partir de um projeto Sócio Cultura e Educativo, denominado Circo da Cultura, Idealizado pela Coordenação do Festival de Inverno de Campina Grande, assumida pela Secretaria de Educação e Cultura de Campina Grande. A Banda foi criada no Circo da Cultura pelo Mestre Zé Da Gaita, que no primeiro momento, reuniu varias crianças da comunidade e das escolas do município, tendo como objetivo tirar os menino e meninas da rua, aproximar a criança do universo da Musica, ensinar e formar uma pequena banda de pífanos para difundir e preservar a musica popular nordestina. O resultado foi a banda de Pifanos de Campina Grande, formada por 7 músicos que se dividem entre: 3 Pífanos, uma Zabumba, um Triângulo, uma caixa (Tarol) e pratos. A Banda foi convidada para integrar a Fundação De Culura e Esportes (FUNCESP), pelo então Presidente da fundação o produtor cultural João Dantas, a partir daí passou a fazer tocatas em Praças, Feiras Livres, Congressos, Seminários e Outros Eventos. ( Fonte: Perfil da Comunidade do Orkut).
O disco conta com 14 faixas.
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Banda de Pífanos de Campina Grande
Rogéria Ribeiro com Zé do Norte - Brasilidade (1977)
Nascido na Paraíba, mais precisamente na cidade de Cajazeiras, Zé do Norte desde criança se afeiçoou à música, e ainda é um dedicado e entusiasta pesquisador de histórias e temas do sertão. Muitos desses temas são na verdadeos motivos das obras musicaisque deram a Zé do Norte o renome e o prestígio de que merecidamente desfruta em todo brasil. Fonte ( Contra capa do Disco Zé do Norte e seus Guriatãs).
Muito conhecido por cantar músicas tradicionais do Nordeste, neste disco vemos uma pegada mais de samba.
Sobre Rogéria Ribeiro a única informação que conseguimos é que ela é Cearense.
01. Vaqueiro do Araripe (Zé do Norte – Rogéria Ribeiro)
02. No Caminho dos Gantois (Zé do Norte – Rogéria Ribeiro)03. O Balaio da Baiana (Zé do Norte)
04. O Jogo do Casamento (Zé do Norte – Rogéria Ribeiro)
05. Baile no Sertão (Ambrósio Agrícola – Rogéria Ribeiro)
06. Rio Jaguaribe (Zé do Norte)
07. A Jogada É Outra (Zé do Norte – Aloísio Vinagre)
08. Na Toca da Ariranha (Zé do Norte)
09. Tema de Cantador (Zé do Norte – Péricles Sales)
10. Vai Ver Quem Chegou (Zé do Norte)
11. Tumbalelê (Zé do Norte)
12. Sorrindo Pra Não Chorar (Zé do Norte – Rogéria Ribeiro)
13. Pingo D’água e Tinhorão (Zé do Norte)
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Zé do Norte
Chico Correa & Electronic Band – 2006
De João Pessoa, na Paraíba, o projeto musical Chico Correa & Electronic Band aponta uma trilha saliente na paisagem sônica brasileira e funde referências sertano-agrestes a aspirações globo-locais. O trabalho da banda impressiona pela liberdade com que seus músicos encontram parentescos entre gêneros tão diversos quanto rock, funk, bossa nova, baião, samba de coco, jazz, trip hop, dub e outros.
No disco os ritmos vão do agrestewerk cangaçi-gangsta de ‘Coco de elevador’ ao eletrofunk que é a praia em que transita ‘Eu Pisei Na Pedra’, enquanto ’Mangangá’ mistura rock e maracatu, mas com uma fórmula diferente da usada pelo mangue-beat. Outras pistas: ‘Bossinha’, ‘Baião Lo-fi’… A fauna humana local é representada por ‘Lelê’ (toada de saudade interestelar) e ‘Odete’ (Drum ‘n’ roots). Ao vivo, o grupo atua um live-PA: Chico manipula a parafernália eletrônica e conduz a guitarra, a graciosa voz de Larrisa dispara glissandos mouriscos e o quarteto de jazzistas galopa faixas de áudio que sincronizam o tradicional samba-de-coco-de-engenho paraibano com células de step-funked breakbeat.
Chico Correa & Electronic Band é a música nômade nordestina desta década, a “viver de porta em porta com a mochila na mão”. (por Wladimir Cazé)
Faixas:
1. Eu Pisei Na Pedra2. Cantador
3. Mangangá
4. Bossinha
5. Coco de Elevador
6. Terra
7. Baião Lo-fi
8. Lelê
9. Odete
10. Baile Muderno
11. Descanso de Tela
12 . Cantador
13. Bossinha (Aquilez remix)
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Chico Corrêa e Eletronic Band
22 de fevereiro de 2012
Missão de Pesquisas Folclóricas, Música Tradicional do Norte e Nordeste: Volume 1 ao 6
Uma descrição completa dessa coleção sobre a Missão, com fotos e textos, pode ser encontrada em no site do SESC-SP. Clique Aqui .
VIAGEM PESSOAL E MISSÃO INSTITUCIONAL
Em 1938, quando o Departamento de Cultura financiou a Missão de Pesquisas Folclóricas, Mário de Andrade deparava-se com o dilema da modernidade: ao mesmo tempo que as manifestações populares corriam o risco de desaparecer com a crescente urbanização do país, o avanço tecnológico da época proporcionava meios de capturá-las em discos, fotografias e filmes.Nesse jogo ambíguo, entre a ameaça de destruição do fato e a construção de referências, o projeto adquiria um caráter urgente. O interesse pela cultura nacional levou Mário a viajar ao Norte e Nordeste do país na década de 1920. Anotada no livro póstumo Turista Aprendiz, a aventura existencial e intelectual marcou sua trajetória como pesquisador de campo e o convenceu da necessidade de deslocar-se ao Brasil profundo, a lugares onde nossas tradições culturais ainda não teriam sucumbido ao peso da industrialização. Repetindo, em linhas gerais, o trajeto empreendido pelo escritor nessas viagens etnográficas, a Missão foi, sob muitos aspectos, a institucionalização de uma experiência pessoal. Formada por Luís Saia, Martin Braunwieser, Benedicto Pacheco e Antônio Ladeira, a caravana deixou São Paulo em fevereiro de 1938 rumo ao Ceará, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Maranhão e Pará.Um revés político, ocasionado pelo Estado Novo e a chegada de Prestes Maia ao poder municipal, encurtou a permanência de Mário no Departamento de Cultura. Ainda assim, a Missão conseguiu concretizar sua primeira etapa: a partir dos cadernos de campo, imagens, músicas e dos inúmeros objetos recolhidos revelava-se um fragmentário, porém significativo, panorama do folclore nacional.A organização e difusão do material não lograram o mesmo sucesso. Os esforços, nesse sentido, estiveram restritos, durante anos, ao trabalho solitário de Oneyda Alvarenga, primeira diretora da Discoteca Pública, que sem o respaldo da Prefeitura empenhou sua vida para que o acervo fosse preservado.O lançamento desta caixa de discos não pretende retomar o projeto de Mário de Andrade, datado dos anos 1920 e 1930, época em que São Paulo ainda se preocupava em lançar um olhar sobre a questão nacional, debruçando-se para além de suas fronteiras políticas e culturais. Ao trazer a público uma seleção dos registros fonográficos da Missão de Pesquisas Folclóricas, o objetivo da Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com o SESC-SP, é reiterar a profunda dimensão desse acervo, parte fundamental da cultura material do povo brasileiro.
Em 1938, quando o Departamento de Cultura financiou a Missão de Pesquisas Folclóricas, Mário de Andrade deparava-se com o dilema da modernidade: ao mesmo tempo que as manifestações populares corriam o risco de desaparecer com a crescente urbanização do país, o avanço tecnológico da época proporcionava meios de capturá-las em discos, fotografias e filmes.Nesse jogo ambíguo, entre a ameaça de destruição do fato e a construção de referências, o projeto adquiria um caráter urgente. O interesse pela cultura nacional levou Mário a viajar ao Norte e Nordeste do país na década de 1920. Anotada no livro póstumo Turista Aprendiz, a aventura existencial e intelectual marcou sua trajetória como pesquisador de campo e o convenceu da necessidade de deslocar-se ao Brasil profundo, a lugares onde nossas tradições culturais ainda não teriam sucumbido ao peso da industrialização. Repetindo, em linhas gerais, o trajeto empreendido pelo escritor nessas viagens etnográficas, a Missão foi, sob muitos aspectos, a institucionalização de uma experiência pessoal. Formada por Luís Saia, Martin Braunwieser, Benedicto Pacheco e Antônio Ladeira, a caravana deixou São Paulo em fevereiro de 1938 rumo ao Ceará, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Maranhão e Pará.Um revés político, ocasionado pelo Estado Novo e a chegada de Prestes Maia ao poder municipal, encurtou a permanência de Mário no Departamento de Cultura. Ainda assim, a Missão conseguiu concretizar sua primeira etapa: a partir dos cadernos de campo, imagens, músicas e dos inúmeros objetos recolhidos revelava-se um fragmentário, porém significativo, panorama do folclore nacional.A organização e difusão do material não lograram o mesmo sucesso. Os esforços, nesse sentido, estiveram restritos, durante anos, ao trabalho solitário de Oneyda Alvarenga, primeira diretora da Discoteca Pública, que sem o respaldo da Prefeitura empenhou sua vida para que o acervo fosse preservado.O lançamento desta caixa de discos não pretende retomar o projeto de Mário de Andrade, datado dos anos 1920 e 1930, época em que São Paulo ainda se preocupava em lançar um olhar sobre a questão nacional, debruçando-se para além de suas fronteiras políticas e culturais. Ao trazer a público uma seleção dos registros fonográficos da Missão de Pesquisas Folclóricas, o objetivo da Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com o SESC-SP, é reiterar a profunda dimensão desse acervo, parte fundamental da cultura material do povo brasileiro.
Cd 1: Pernambuco Download
Cd 2: Paraíba Download
Cd 3: Paraíba Download
Cd 4: Paraíba Download
Cd 5: Paraíba e Maranhão Download
cd 6: Pará e Minas Gerais Download
Nota: Para quem quer conhecer e/ou aprofundar o conhecimento sobre as raízes de nossa cultura esse trabalho é algo que não deve faltar, falando de Paraíba o trabalho traz áudios únicos de cantadores de coco, caboclinhos, cantadores de Viola, Aboios, Bumba-meu-Boi, canto de pedinte, modinha, Reis do Congo, Cabaçal, Reisado, Chula, Nau Catarineta, Carregadores de pedra, Catimbó, etc. tudo isso gravado por Mário de Andrade em sua missão na década de 1930, um trabalho ÚNICO!!!!
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Missão de Pesquisas Folclóricas
Caiana dos Crioulos - ciranda, coco de roda e outros cantos
Caiana dos Crioulos é uma comunidade quilombola localizada no município de Alagoa Grande, no estado da Paraíba. Com mais de 90% de seus habitantes com ancestralidade africana, o quilombo foi reconhecido, em maio de 2005, como um dos 13 legítimos quilombos brasileiros pela Fundação Cultural Palmares. Contava em 2007 com 522 pessoas, sobretudo crianças e adolescentes, que vivem de culturas de subsistência (mandioca, inhame, batata-doce, etc., além de criação de animais e plantação de frutas).[1]
Seus instrumentos, músicas, danças e costumes ainda guardam um pouco de sua cultura e história. O coco-de-roda, dançado por cirandeiras, ainda é uma importante manifestação cultural do lugar. Embora esteja a apenas 122 km de João Pessoa, Caiana dos Crioulos ainda hoje permanece como um mundo à parte.
História: O quilombo é um dos patrimônios da Paraíba. No passado chegou a ter por volta de dois mil habitantes, descendentes diretos de escravos que se instalaram por lá entre no século XVIII, supostamente vindos de Mamanguape, após uma rebelião ocorrida em um navio que aportou em Baía da Traição, na época. Outra versão, contudo, dá conta de que Caiana surgiu de negros fugidos de Palmares. Fonte: Wikipédia
Nota nossa: O disco foi gravado no próprio Quilombo em uma festa tradicional, ao ouvir o disco vemos algumas conversas e sons de grilos ao fundo, o que da uma sensação toda especial.
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Caiana dos Crioulos
21 de fevereiro de 2012
Divulgação: Bloco Jacaré do Açude Velho
Nesta quarta-feira de cinzas, 22, o Bloco Jacaré do Açude Velho ressurge as margens do cartão postal de Campina Grande para celebrar e festejar o seu segundo ano, dessa vez contando com as apresentações do grupo de maracatu MaracaGrande e a Orquestra de Frevo Som na Praça, a partir das 09 horas da manhã. A concentração será no CUCA (Centro Universitário de Cultura e Arte). Em seguida haverá uma volta ao redor do açude com os grupos musicais, sem hora para acabar.
Mais informações aqui http://migre.me/7VXuI ou aqui facebook.com/blocodojacare
Contato: blocodojacare@gmail.com
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Divulgação - Ressaca no Pub10 (CG)
- Av. Getúlio Vargas, 164 (Antigo Bronx)Na ressaca de carnaval, que tal Showbox no Pub10? Então, sexta rola Showbox e Melancolismo por lá, começando logo cedo, às 22h! Pra quem está empolgado com o Lollapalooza é uma boa pedida. Entrada: 7,00 Conto
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Madness Factory - Madness Factory
Em atividade desde 2004, a banda lança seu primeiro EP, com 9 faixas gravadas em SMD (Semi Metalic Disc), material mais barato, mas que se assemelha a um CD convencional. Uma ótima pedida para bandas que estão começando e precisam divulgar seu trabalho, não podendo ainda oferecer gravações e lançamentos que envolvam gastos elevados.
Muito peso e palhetadas rápidas marcam este EP de estréia do MADNESS FACTORY, com um Thrash Metal consistente, cujos destaques, de longe, ficam por conta das faixas “Never Trust”, pesada e marcante desde os primeiros segundos, bem ao estilo METALLICA, e “Satanic Western”, com inserção de trechos de filme de Western (filme “Django”, de 1966) e riffs que lembram Dave Mustaine e o MEGADETH.
Tem-se ainda músicas interessantes com “Intoxicated”, que traz na letra tema ligado à “intoxicação” das pessoas pelo que se vê na mídia e na sociedade em geral, com “Damned Children”, que mistura Speed Metal com Thrash, alternando momentos acelerados com outros mais cadenciados, e com “Insane World Of Thrash”.
Ao todo são pouco mais de 30 minutos de Thrash Metal, sendo que, obviamente, há ainda o que se melhorar em termos de produção, principalmente da parte vocal, pois apesar de boas composições, em algumas músicas o vocal parece não encaixar perfeitamente, ficando muito gritado e pouco cantado.
Mas é isso aí. No Brasil, o espaço para o Metal de bandas que estão buscando um “lugar ao Sol” fica bastante prejudicado pelo domínio do Axé e do sertanejo na mídia em geral, mas o MADNESS FACTORY está no caminho certo e tem tudo para melhorar ainda mais.
A formação indicada abaixo é aquela responsável pela gravação deste EP avaliado, contando com algumas participações de outros músicos citados no encarte. Atualmente, de acordo com a página da banda no MySpace, a formação é diversa e remanescem apenas o guitarrista e o baterista creditados na gravação do EP.
Mais informações: http://www.myspace.com/madnessfactory
Contato: thrash.madness.factory@gmail.com
Banda:
Diego Nóbrega: guitarra
Cléber Campos: baixo e vocal
Jorge Augusto: bateria
Track List:
1 - The Madness Factory (instrumental)
2 - Insane World of Thrash
3 - Hangover
4 - Never Trust
5 - GxOxDx
6 - Satanic Western
7 - Intoxicated
8 - Possessed
9 - Damned Children
Fonte: Madness Factory - Madness Factory - Resenhas de CDs http://whiplash.net/materias/cds/111820-madnessfactory.html#ixzz1n1iZ5LjO
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17 de fevereiro de 2012
Fabricando um Pandeiro com o Luthier Lanka
Matéria exibida pelo Programa Diversidade da TV Itararé, afiliada a TV Cultura em Campina Grande.
Lanka é um dos maiores Luthier do Brasil em matéria de pandeiro, no vídeo vemos o passo-a-passo da fabricação de um pandeiro.
Contatos do Lanka: 3331-2892
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Lanka
16 de fevereiro de 2012
Burro Morto - Pousada Bar
O Burro Morto surgiu na cidade de João Pessoa (PB) com um caráter colaborativo e operando como um coletivo de músicos com vontade de criar e experimentar novas possibilidades sonoras e sensoriais. O grupo é formado pelos músicos Haley , Daniel Jesi, Ruy José, Leo Marinho e Pablo Ramires. Este é o seu primeiro EP.
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Burro Morto
15 de fevereiro de 2012
Coletânea Farinha, Hardcore e Rapadura
01 - Dead Nomads - Lame shame
02 - Dead Nomads - Skateboard is the law
03 - Dead Nomads - 1945
04 - Dead Nomads - Behaviour of idiots
05 - AR-15 - Submundo
06 - AR-15 - Burro pra k-ralho
07 - AR-15 - AR-15
08 - AR-15 - Nada
09 - Matando a Pau - Calos de sangue
10 - Matando a Pau - A lei
11 - Matando a Pau - A salvação
12 - Matando a Pau - A seca
13 - Estado Suicida - A última batalha da ilusão
14 - Estado Suicida - Conflito
15 - Estado Suicida - Jerusalém
16 - Estado Suicida - Estado suicida
17 - Comedores de Lixo - Morta democracia
18 - Comedores de Lixo - Cabeça de vento
19 - Comedores de Lixo - A ordem
20 - Comedores de Lixo - Estrema miséria
21 - World's Guerrilla - La fuerza
22 - World's Guerrilla - Beware of the dog
23 - World's Guerrilla - Sequestro
24 - World's Guerrilla - Nas ruas
25 - Rotten Flies - 500 anos
26 - Rotten Flies - Ultramega radical II
27 - Rotten Flies - O animal
28 - Rotten Flies - 14592
29 - Karne Krua - Riquezas
30 - Karne Krua - Patrulha nas esquinas
31 - Karne Krua - Hienas na carcaça
32 - Karne Krua - Eu odeio
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Farinha Hardcore e Rapadura
13 de fevereiro de 2012
Abiarap - ABIARAP VOL.1 (2010)
Essyaga, KMC, Elizângela, Preto Alisson e DJ Til Dal são integrantes do Abiarap, grupo da cena hip-hop paraibana que faz um rap com influências do dirty south e do crunk. O grave ao extremo, batidas dançantes e letras que vão do relato da violência até os movimentos do corpo feminino nas baladas, são as principais características do Abiarap. O grupo surpreende quando mistura suas rimas com a batida percussiva e a cadência do reggae, “Bom viajar” e “Brisa do Mar” mostram a versatilidade do Abiarap e apontam um possível caminho para a originalidade...(por http://www.hominiscanidae.org )
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Abiarap
11 de fevereiro de 2012
Folia de Rua (2000)
Aproveitando a proximidade do carnaval disponibilizamos esse disco coletânea lançado em 2000 com as principais músicas dos blocos do Carnaval de João Pessoa intitulado de "Folia de Rua", nesse disco veremos grandes nomes da música paraibana, como Elba Ramalho, Chico César, Fuba, Marinês, Genival Lacerda, dentre outros. Vale a pena conferir e cair no ritmo das festas de Momo.
02. Elba Ramalho - Folia de Rua
03. Kennedy Costa e Totonho - Cafuçu
04. Eudinho Arruda - Virgens de Tambaú
05. Livardo Alves e Walter Santos - Boca do Mundo (Imprensados)
06. Lis e Marinês - Banho de Cheiro
07. Genival Lacerda - Urso Gay
08. Jairo Madruga e Pinto de Acordeon - Desmantelados do Cristo
09. Roberta Miranda - Acorde Miramar
10. Eric Von Sohsten e Tadeu Matias - Bloco dos Atletas
11. Renata Arruda - Recordando Carnavais (Confete e Serpentina)
12. Jarbas Mariz - Piabolando (Piabas)
13. Escurinho e Paulinho Ditarso - Boibumbar
14. Marlene Freire - Melhor Idade
15. Gracinha Teles - Picolé de Manga
16. Walter Galvão e Cátia de França - Baratas dos Bancários
17. Ricardo Fabião e Natalie de Lima - Boi do Bessa
18. Wanini e Dadá Venceslau - Muriçoquinhas
19. Walter Luis e Patrícia Moreira - Canto do Tetéu
20. Mônica Melo e Osvaldo Nery - Portadores da Folia
21. Diana Miranda - Acorde Miramar
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