Leia antes de Baixar

Estamos hospedando nossos arquivos no 4shared, caso tenha alguma dificuldade para fazer o download é por que o 4shared só libera o download se o usuário fizer login, então é só fazer o login com algum e-mail, conta de facebook ou twitter, então o download será liberado.

31 de maio de 2012

Antonio Barros – Autor e Interprete (1971)

capa-frente1





Antônio Barros certamente é um dos maiores compositores da história do forró, de suas músicas nasceram inumeros sucessos gravados por praticamente todos os artistas do forró, como por exemplo Luiz Gonzaga, Genival Lacerda, Jackson do pandeiro, Marinês, Trio Nordestino e Ary Lobo.
Nascido em Queimadas de Campina Grande, na Paraíba, ele conserva no seu modo de compor as características da sua terra de origem.
Chegou no Rio de Janeiro em 1960 e desde então vem lutando por seu espaço. Em 1961 gravou o seu primeiro disco, um 78 RPM que trazia as músicas “Xote do Bebo” e “Xote da galinha”.
Nesse disco podemos encontrar algumas músicas que foram estouro de sucessos nas interpretações de outros artistas, que agora serão mostradas na voz do compositor, entre elas podemos descacar um de seus maiores sucessos “Procurando tu”, gravada pelo Trio Nordestino e “O que será de nós”, gravada por Marinês. Fonte: forro em Vinil

Faixas
01. Já faz tempo, não lhe vejo (Antonio Barros)
02. Casamento de compadre (Antonio Barros)
03. Fim do mundo (Antonio Barros)
04. União ou rua (Oswaldo Oliveira – Anatalicio)
05. Procurando tu (Antonio Barros – J. Luna)
06. Baião pra dois (João Silva – De Castro)
07. Onde anda a Rita (Antonio Barros)
08. O que será de nós (Antonio Barros)
09. Me dá o lenço (Antonio Barros – Cidrak Silva)
10. Lei do divorcio (Genival Lacerda – Joca de Castro)
11. Minha madrinha (Paulo Sergio – Eustáqui Sena)
12. Quem precisa pede (Antonio Barros – Olavo Mares)
13. Pode ir (Antonio Barros – Gama Junior)
14. Em louvor a São Francisco (Elias Soares – Antonio Ceará)

Canhoto da Paraíba - Pisando em Brasa (1993)


01. Pisando em Brasa (com Raphael Rabello)
02. Tá Quentinho
03. Reencontro com Paulinho (com Paulinho da Viola)
04. Memórias de Sebastião Malta (com Raphael Rabello)
05. Lá Vai Barreira
06. 19 de Março
07. Mulher Rendeira (com Jehovah da Gaita)
08. Glória da Relâmpago
09. Lourdinha
10. Escadaria
11. Ilha de Santo Aleixo
12. Cordão Amigo (com Paulinho da Viola)


Último disco da carreira brilhante de Francisco Soares de Araújo, o Canhoto da Paraíba, com as participações mais que especiais de Paulinho da Viola e Raphael Rabello, além de Jehovah da Gaita. Chorinhos e Sambas da melhor qualidade, com direito a uma vinheta no fim da última música do disco, aonde Paulinho da Viola fala um pouco da genialidade das composições de Francisco. Fonte: Música da Paraíba


Viva Canhoto da Paraíba!










Canhoto da Paraíba - O violão Brasileiro Tocado pelo avesso (1977)


Faixas:

1. Tua Imagem (Canhoto da Paraíba)
2. Amigo Sena (Canhoto da Paraíba)
3. Corrinha (Canhoto da Paraíba)
4. Com Mais de Mil (Canhoto da Paraíba)
5. Lembrança Que Ficou(Canhoto da Paraíba)
6. Subindo ao Céu (Aristides Borges)
7. Visitando o Recife (Canhoto da Paraíba)
8. Todo Cuidado É Pouco (Canhoto da Paraíba)
9. Revendo um Amigo (Canhoto da Paraíba)
10. Choro na Madrugada (Canhoto da Paraíba)
11. Valsa a Tozinho (Canhoto da Paraíba)
12. Pisando em Brasa(Canhoto da Paraíba)
13. Banhado em Lágrimas [bonus track](Canhoto da Paraíba)
14. Sons de Carrilhões [bonus track](João Pernambuco)
15. Guriatã de Coqueiro [bonus track](Ratinho)
16. Saxofone, Por Que Choras? [bonus track](Ratinho)
17. Entrando na Bossa [bonus track](Canhoto da Paraíba)

1 - 12:
Canhoto da Paraíba: violão
César Faria: violão
Jonas Pereira da Silva: cavaquinho
Jorginho do Pandeiro: pandeiro
Hércules Pereira Nunes: ritmo

Produtor: Paulinho da Viola

3 - 17:
do disco "A Música Brasileira Deste Século por Seus Autores e Intérpretes" (2001 - Sesc São Paulo / JCB Produções Artísticas JCB-0709-042)
Canhoto da Paraíba: violão
César Batista Faria: violão
Paulinho da Viola: cavaquinho
Celsinho Silva: pandeiro

Produtor: J. C. Botezelli
gravação realizada em 12/04/1994 para o programa " Ensaio", dirigido por Fernando Faro na TV Cultura de São Paulo 

Se a escola de violões é a melhor do mundo, Francisco Soares de Araújo, o Canhoto da Paraíba, é um dos mais surpreendentes expoentes. Seus choros têm um sotaque nordestino delicioso. Seu estilo de tocar é único. Como era obrigado a compartilhar o instrumento com os irmãos, não podia inverter as cordas, o que o fez tocar em um instrumento afinado para destros. O pai não conseguia ensinar-lhe: "Ih, meu filho, tem jeito não. Pra lhe ensinar tem que botá de cabeça pra baixo ou diante de um espelho". Teve que aprender tudo sozinho.

Fantasias Nordestinas com Canhoto da Paraíba (1990) e seu Violão





Download


Canhoto da Paraíba - "Fantasia Nordestina Vol. 2" (1990)

1. Maringá (Joubert de Carvalho)
2. Glória da Relâmpago (Canhoto da Paraíba)
3. Prece ao Vento(Gilvan Chaves - Alcir P. Vermelho - Fernando Luís)
4. Gostosinho (Canhoto da Paraíba)
5. A Jangada Voltou Só / É Doce Morrer no Mar (Dorival Caymmi)
6. Paraíba (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira)
7. Mulher Rendeira / Disparada (Domínio público) / (Geraldo Vandré - Theo de Barros)
8. Boiadeiro / Menino de Braçanã (Klécius Caldas - Armando Cavalcanti) / (Luis Vieira - Arnaldo Passos)
9. Pisando em Brasas / Asa Branca / Vassourinhas (Canhoto da Paraíba) / (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira) / (Mathias da Rocha - Joana Batista)
10. Escadaria (Pedro Raimundo)
11. Tua Imagem [bonus track] (Canhoto da Paraíba)
12. Tá Quentinho [bonus track](Canhoto da Paraíba)
13. Memórias de Sebastião Malta [bonus track] (Canhoto da Paraíba)
14. Mulher Rendeira [bonus track] (Zé do Norte)
15. Menina da Ladeira / André de Sapato Novo [bonus track] (João Só) / (André Victor Correia)
16. Reencontro com Paulinho [bonus track] (Canhoto da Paraíba)
17. Escadaria [bonus track] (Pedro Raimundo)


1 - 10:
Produção executiva e direção artística: Geraldinho Magalhães e Lula Queiroga
Técnico de gravação e mixagem: Tião do Valle
Arranjos de base: Canhoto da Paraíba
Coordenação, capa e arte-final: O&M Propaganda
Fotos: Adelmo Sales

gravado nos Estúdios Estação do Som (Recife, out/90)


11 - 17:
Canhoto da Paraíba / Zimbo Trio - "Instrumental no CCBB" (1993 - Tom Brasil TBCCBB9)

Canhoto da Paraíba - Único Amor (1968)


Francisco Soares de Araújo nasceu no município de Princesa Isabel, no interior da Paraíba, em 1929. Seu avô tocava clarineta, o pai violão, e os nove irmãos tocavam instrumentos diversos. Seu pai queria que ele tocasse a clarineta, igual ao avô, mas como não tinha clarineta em casa, ele acabava se distraindo com o violão do pai. Segundo o próprio Canhoto disse (em entrevista concedida a Miriam Taubkin), ele tocava o violão invertido, sem, contudo, trocar as cordas de posição, e ainda com o violão deitado sobre as pernas. Estranho é que Canhoto escrevia com a mão direita, chutava com o pé direito, mas penteava o cabelo, batia pregos e realizava outras atividades com a mão esquerda. Ou seja, o cérebro do sujeito era realmente singular. O pai dele acabou desistindo de ensinar o garoto a tocar, porque ele insistia em inverter o violão, contrariando as ordens do velho. Mas Canhoto não desistiu de aprender. Ele começou a chamar atenção não porque tocava invertido, mas porque tocava muito mesmo. Foi aí então que ganhou o apelido de Canhoto. O sobreapelido, da Paraíba, foi dado mais tarde, por Paulinho da Viola, para diferenciá-lo do Américo Jacomino, outro Canhoto que tocava com violão invertido e sem inverter as cordas. O nosso Canhoto, desde garoto, ouvia choro, e suas influências eram Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Luiz Americano e Luperce Miranda. Com vinte e poucos anos, Canhoto mudou-se para João Pessoa, para trabalhar na Rádio Tabajara. Ficou lá por cinco anos. Foi para Recife, conseguiu um emprego no SESI, onde permaneceu por 23 anos. Em Recife, além do trabalho, ele participava de programas locais de rádio e televisão. Foi assim que sua fama chegou ao Rio de Janeiro, e instigava músicos como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Dilermando Reis, que queriam conhecer um tal Canhoto que tocava violão incrivelmente bem. Em 1959, quatro intrépidos chorões paraibanos, inclusive o Canhoto, resolvem subir em um jipe, enfrentar a estrada e parar somente em Jacarepaguá, em um dos famosos saraus da casa de Jacob do Bandolim. Contam que, quando Canhoto começou a tocar, o maestro Radamés Gnattali ficou tão entusiasmado que jogou o copo de cerveja para o alto, deixando uma marca no teto da casa de Jacob do Bandolim, que nunca foi removida, para que nunca aquela noite, em que Canhoto esteve ali, fosse esquecida. Canhoto ficou quinze dias hospedado na casa de Jacob, que virou seu grande admirador. Poderia ter ficado no Rio de Janeiro, destino certo de tantos músicos nordestinos, mas preferiu voltar para Recife, para seu emprego no SESI. Canhoto gravou poucos LPs (de acordo com o Dicionário Cravo Albin da Música Brasileira, foram apenas quatro), mas tão absolutamente incríveis que ele é uma das grandes referências do violão brasileiro. O mais conhecido, lançado em 1977 pela gravadora Marcus Pereira (para variar) foi O Violão Brasileiro Tocado Pelo Avesso, em que interpreta suas geniais composições. Em 1998, Canhoto sofreu um derrame, e ficou com o lado esquerdo paralisado, e daí em diante não tocou mais. Dez anos depois, em 2008, faleceu em sua casa, no Recife, vítima de um enfarto.

O disco que o Acervo Origens posta hoje é o primeiro gravado por Canhoto, no ano de 1968, pela gravadora Rozenblit. Tem várias músicas de autoria do próprio Canhoto, com arranjos incríveis e execução impecável. Suas composições são todas obras-primas, choros e valsas da mais alta qualidade, que emocionam qualquer um. Mas destacamos Pisando em Brasa e Tua Imagem, um choro capaz de arrancar lágrimas, tamanha é sua beleza. Fonte: Blog Vinil Livre.

Lado A
01- Cheio de moral (Jota Santos)
02-Sorongaio (Pedro Santos)
03-Chora cavaquinho (Dunga)
04-Você se lembra (Orlando Silveira)
05-Chorei (Benedicto Lacerda - Pixinguinha)
06-Apêrto de mão (Horandino Silva – Jaime Florence)

Lado B
01-Nos bons tempos (Carlos Poyares)
02-Sorongando in Madrid (Pedro Santos)
03-Se você visse (Horondino Silva – Del Loro)
04-Boliçoso (Carlos Poyares)
05-Inferno verde (Pedro Santos)
06-Homenagem à Vitória

30 de maio de 2012

Antonio Barros – O maior forró do mundo (1978)



“O Cantor e compositor paraibano Antonio Barros é considerado, por muitos artistas, como o ‘Pelé da música nordestina’. Tem mais de 700 composições gravadas por trios, sanfoneiros e artistas de destaque como Luiz Gonzaga, Jackson do pandeiro, Trio Nordestino, Genival Lacerda, Marinês, Elba Ramalho e Ney Matogrosso, entre outros.
Além de um dos maiores compositores da música regional brasileira, também foi capaz de presentear-nos com esse disco ‘O Maior Forró do Mundo’. Disco repleto de músicas pra lá de dançantes, todas de autoria de sua esposa Cecéu. Fica difícil destacar uma ou outra, vou apenas expor minha predileta: a faixa ‘Brincar de esconder’, devido sua letra maravilhosa.” (Texto enviado por DJ RICK) Retirado do Forro em Vinil

Faixas:
01. Segura o machucado (Cecéu)
02. Rebenta o mocotó (Cecéu)
03. Furrubiando (Cecéu)
04. Caipora do mato (Cecéu)
05. Brincar de esconder (Cecéu)
06. Separação (Cecéu)
07. Modificação (Cecéu)
08. O maior forró do mundo (Cecéu)
09. Da gente só a boca (Cecéu)
10. Competição (Cecéu)
11. Recordando pau-de-arara (Cecéu)
12. Espere por mim (Cecéu)

Antonio Barros e Cecéu – A força do forró (1998)






Um disco repleto de músicas autorais, onde o casal de compositores mais famosos do nosso forró canta junto em arranjos mais pra frente, não sei se própriamente os arranjos ou apenas a mixagem em algumas faixas.Gravado em dois estúdios diferentes, até a faixa 07 em um e depois em outro, sanfonas de Chico Ceará e César, destaque para a faixa 03, “Mulher comprometida”. Fonte: Forro em Vinil


Faixas:
01. Por Debaixo Dos Panos(Cecéu)
Homem Com H(Antônio Barros)
Procurando Tu(Antônio Barros / J. Luna)
02. Bate Coração (Cecéu)
03. Mulher Comprometida (Antônio Barros / Cecéu)
04. Forró Na Brasa (Cecéu)
05. Melô Do Pinto (Antônio Barros / Cecéu)
06. Forró Dos Homens (Antônio Barros / Cecéu)
07. No Forró Da Gente (Antônio Barros / Cecéu)
08. Como É Que A Gente Faz (Antônio Barros / Cecéu)
09. Melô Do Perú (Antônio Barros / Cecéu)
10. Na Palma Da Mão (Antônio Barros / Cecéu)
11. Tipo De Amor (Antônio Barros / Cecéu)
12. Chegou A Hora (Antônio Barros / Cecéu)
13. Trem De Prata (Antônio Barros / Cecéu)
14. Passarinho Cantou (Antônio Barros / Cecéu)


Antonio Barros e Cecéu – Como é que a gente faz







Quase todas as faixas são de autoria do antonio Barros em parceria com a Cecéu, sua esposa. Eles aproveitaram a oportunidade para ir ‘encaminhando’ no mundo musical, sua filha, Maíra, que participa cantando na faixa “Jeito de felina”.

Outra participação especial é de Luiz Avelima na música “Vem saudade”. Direção artística e coordenação de Antonio Barros e Cecéu, produção, arranjos e sanfonas de César do acordeon, percussões de Zito, gravado em 32 canais. Fonte: Forro em Vinil

Compacto – Antonio Barros – Homem com H (1980)

compacto-1980-antonio-barros-homem-com-h-capa

Um compacto de 1980, lançado pelo selo Veleiro, um dos selos da CBS. O apelo ‘Com seu criador’ era uma forma de alavancar a imagem do notório compositor como vocalista também.                                                                                         
Produção de Abdias, no lado A, a regravação do sucesso dos ’3 do Nordeste’, do disco de 1974, “É proibido cochilar”.
Já no lado B, uma letra bem humorada num ritmo meio ‘caribenho’ da música “Burra namoradeira” que curiosamente não consta em seu LP de mesmo ano ‘Canta seus sucessos’. Fonte: Forro em Vinil
Faixas
01 Homem com H (Antonio Barros)
02 Burra namoradeira (Antonio Barros)

Antonio Barros e Cecéu – Uma dupla de sucesso

antonio-barros-e-cecau-capa

antonio-barros-e-cecau-verso





Um disco que reúne alguns sucessos antigos e apresenta várias composições até então inéditas. O disco é uma celebração do sucesso que a dupla atingiu através de suas inúmeras composições, todas elas de excelente qualidade e gravadas por todos os grandes nomes da música nordestina.
Direção de produção de Múcio Araújo, produção executiva de Antonio Barros e Cecéu, participação especial de Jorge de Altinho no pout pourri do lado A, que contem as seguintes músicas: “Forró desarmado”, “Forró desarmado” e “Forró n1″.
A maior parte das músicas é cantada pelo Antonio Barros, mas algumas são cantadas pela sua esposa Cecéu, na última faixa eles dois cantam juntos. Fonte: Forro em vinil

Faixas

01 Forró do mexe bole (Antonio Barros – Cecéu)
02 Três mulher pra um homem só (Antonio Barros – Cecéu)
03 Pelo cheiro do tempero (Antonio Barros – Cecéu)
04 Proibido cochilar (Antonio Barros)
Forró desarmado (Cecéu – Lindolfo Barbosa)
Forró n1 (Cecéu)
05 Na lagoa dos patos (Antonio Barros – Cecéu)
06 O sabor da paixão (Antonio Barros – Cecéu)
07 Foguinho iluminador (Antonio Barros – Cecéu)
08 Gente sofrida (Antonio Barros – Dezinho Queiroga)
09Homem com H (Antonio Barros)
Bate coração (Cecéu)
Por debaixo do pano (Cecéu)
10 Raio e trovão (Antonio Barros – Cecéu)

Antonio Barros e Cecéu – Forró poeira e suor (1992)




Faixas
01. Muita Maria e pouco Zé (Antonio Barros / Cecéu)
02. No somzim do fole (Antonio Barros / Cecéu)
03. De baixo do lençol (Antonio Barros / Cecéu)
04.Não lhe solto mais (Cecéu)
Na cama e no chão (Cecéu)
Bulir com tu (Cecéu)
05. Só danço quente (Antonio Barros / Cecéu)
06. A menina do balaio (Antonio Barros / Cecéu)
07. Quero te amar (Antonio Barros / Cecéu)
08. Morena, moreninha (Antonio Barros / Cecéu)
09. Não digo pra ninguém (Cecéu)
10. Amor bandido (Antonio Barros / Cecéu)





Antonio Barros – Canta seus sucessos 2 (1980)




Ótimo disco desse que é um dos maiores compositores de Forró do Brasil.
Faixas
01. Tem que ter suor (Antônio Barros)
02. Menino de colo (Cecéu)
03. Forró desarmado (Cecéu / Lindolfo Barbosa)
04. É forró que vamos ter (Cecéu)
05. É no balanço do mar (Cecéu)
06. Rompeu aurora (Cecéu)
07. Burra namoradeira (Cecéu)
08. Montanha russa (Cecéu)
09. Fachiando (Cecéu)
10. Sou o estopim (Cecéu)
11. Vem amor (Cecéu)
12. Quadrilha do amor (Cecéu)

Zabé da Loca - Bom Todo (2008)





Faixas


01. Queima
02. Limoeiro
03. Pifada da Loca
04. Caboré
05. Santa Catarina
06. Veja como a vida é
07. Xote Arrumadinho
08. Balaio de Onça
09. A Nova
10. Vai Minininho
11. Sala de Reboco
12. Hino Nacional Brasileiro
13. Borborema
14. É o que vier
15. Alvorada
16. Saí de Casa





Myspace: http://www.myspace.com/pifedaloca

4 de maio de 2012

Paraíba perde uma dos grandes nomes das Artes Plásticas




"Seu Batista" trabalhando em escultura no prédio do CUCA-CG


A cultura campinense ficou mais pobre! Faleceu ontem, 03, aos 64 anos de idade o escultor, pintor e mestre da cultura popular José Batista dos Santos Filho, ou simplesmente Seu Batista, como era conhecido pelos amigos. O sepultamento acontecerá hoje, 04, às 12hs, no Cemitério do Monte Santo.

Filho de José Batista dos Santos e Nely Menezes dos Santos, JOSÉ BATISTA DOS SANTOS FILHO nasceu em 11 de setembro de 1947 no então distrito de Santa Luzia/PB, Junco do Seridó. Foi agricultor e até garimpeiro, e em alguns momentos praticava desenho e pintura; começou a desenhar com 6 anos de idade e a pintar com 17 anos.Viveu em Junco do Seridó durante toda sua infância e boa parte da juventude, quando mudou-se definitivamente para Campina Grande/PB.

Mesmo não tendo feito nenhum curso ou estudado em escola de artes, desenvolveu um estilo próprio de pintar e de esculpir. As obras de “Seu Batista” eram impossíveis de enquadrar em uma única escola de arte. Como ele mesmo definiu, em entrevista ao extinto Diário da Borborema, em 09 de janeiro de 1983, tem traços “que pende para o clássico”, para o “ moderno” e o “ surrealismo”.

Por volta de 1980 Seu Batista passou a frequentar o Ateliê Livre de Arte do Museu de Arte Assis Chateaubriand. Nesse ateliê trabalhou boa parte dos anos 80, não só produzindo peças de arte, mas também repassando seus conhecimentos para alguns jovens artistas que então frequentavam o museu.

Chegou a ser reconhecido com um dos artistas plástico mais próspero que atuava na Paraíba durante a década de 1980. Nesse período, fez diversas exposições em várias cidades do estado, com uma ampla cobertura da mídia local.

Para garantir a sobrevivência, Batista, além de artista, exerceu atividade de pedreiro. Nunca deixou de pintar e esculpir, apesar das dificuldades financeiras que foi encontrando ao longo dos anos.

Morou até o fim de sua vida na rua Cícero Jacinto, Catolé, em Campina Grande. E foi infelizmente mais um dos nossos grandes artistas que sofrem com a falta de visibilidade e de apoio por parte do poder público e instituições privadas.

Em processo de conclusão, escultura no prédio do CUCA -CG.

O último grande trabalho de Seu Batista foi a intrigante escultura realizada no prédio do Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), nas margens do Açude Velho, centro de Campina Grande .


No blog "Pontos Históricos" escrito pelo historiador Herbert Andrade Oliveira, há algumas postagens sobre "Seu Batista" e seu trabalho.

José Batista - fragmentos de uma vida


Batista é mágico - memorial de um grande mas pouco lembrado artista




Nossa história nos leva a Pedreira do Catolé, em 1981


Fonte: LivrePauta.com